Além do voto: cinco maneiras de exercer a cidadania

por 30 nov 2022Boas Práticas

Ao contrário do que muitas vezes nos parece, o exercício da cidadania não termina com a eleição

Tempo de Leitura: 4 minutos

Exercer a cidadania

Além do voto

Além do voto: cinco maneiras de exercer a cidadania

Fonte da Imagem: Image by Freepik

“A cidadania expressa um conjunto de direitos que dá à pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo. Quem não tem cidadania está marginalizado ou excluído da vida social e da tomada de decisões, ficando numa posição de inferioridade dentro do grupo social.”

A citação é do professor, jurista e escritor brasileiro Dalmo Dallari, cuja trajetória foi de dedicação e intenso trabalho em prol da cidadania e da preservação da democracia.

Assim, esse conjunto de direitos e deveres civis, políticos e sociais é uma prática que vai além das urnas. Descubra cinco maneiras de participar conscientemente da sociedade:

Fase 1 - Cinza

Promessa é dívida

Não é só reclamar; também é aprender a cobrar – e saber o que cobrar. Acompanhe o mandato dos candidatos eleitos e verifique se as promessas e o plano de governo divulgados na campanha eleitoral estão sendo cumpridos.
Fase 2 - Cinza

O patrimônio público também é seu

Sob a cobertura de um ponto de ônibus ou sentado no banco de um parque, você já deve ter ouvido: se quebrar, não é meu. Então, mas é. Todo patrimônio público é seu, meu, nosso. E também é seu, meu e nosso dever zelar por ele.
Fase 3 - Cinza

Alô, alô, comunidade

Aja localmente. Procure observar as dificuldades da sua comunidade, criar grupos de discussão e pensar em soluções para melhorar o seu cotidiano e o das pessoas próximas de você.
Fase 4 - Cinza

Não é de outro planeta

Aja localmente. Procure observar as dificuldades da sua comunidade, criar grupos de discussão e pensar em soluções para melhorar o seu cotidiano e o das pessoas próximas de você.
Fase 5 - Cinza

Respeito é bom e todo mundo gosta

Todo cidadão, independentemente de etnia, gênero, idade ou condição social deve ser tratado com respeito e dignidade. A frase que a gente costuma ouvir dos mais velhos é do filósofo inglês Herbert Spencer e faz todo sentido: “A liberdade de cada um termina onde começa a do outro”.   E lembre-se: não importa se a sua participação é individual ou coletiva, planejada ou circunstancial; o que importa é que seja constante e cidadã.
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